Cupuaçu uma fruta típica da Amazônia

04/07/2015 13:57

Cupuaçu uma fruta típica da Amazônia

A fruta é apreciadíssima em toda a região amazônica, sendo comum encontrá-la em forma de sucos, sorvetes, cremes, balas, bolos e tortas.

 O cupuaçu é uma fruta amazônica, pertencente à família das esterculiáceas e ao mesmo gênero do cacau-verdadeiro.

O cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é uma árvore de porte médio, nativa da Amazônia. A fruta é apreciadíssima em toda a região amazônica, sendo comum encontrá-la em forma de sucos, sorvetes, cremes, balas, bolos e tortas.

O fruto pode ser encontrado em mercados e feiras das capitais amazônicas, constituindo uma fruta constante na culinária local, como ingrediente de diversas sobremesas e sucos. Recentemente a polpa tem sido empregada também na indústria cosmética como ingrediente de cremes e shampoos.

Cupuaçu é uma fruta deliciosa, com uma polpa branca cremosa. O Cupuaçu cresce na Floresta Amazônica no norte do Brasil, ele é conhecido na Amazônia como “a farmácia em uma fruta” e poderia ser considerado com uma super fruta, além dos benefícios o Cupuaçu é muito nutritivo.

[O Cupuaçu contém polifenóis únicos, poderosos fito-nutrientes antioxidantes, além de outros nove poderosos antioxidantes como as Vitamina A e Vitamina C, ácidos gordos essenciais, aminoácidos, fósforo, fibra e as Vitamina B1, Vitamina B2 e Vitamina B3.

O cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é uma planta medicinal também conhecida como cupuacu, cupu, cupuasu, copoasu, cupuassu, cupuazú, cupuaçuzeiro, cupuaçueiro, dentre outros nomes populares. Pertence a família Sterculiaceae.

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Malvales

Família: Malvaceae

Subfamília: Sterculioideae

Gênero: Theobroma L.

Espécie: T. grandiflorum

Sobre a árvore do cupuaçu  

Os galhos são longos e grossos, mas flexíveis. As folhas, muito grandes, chegam às vezes a cinquenta centímetros de comprimento. As flores, de coloração vermelho-escura, brotam dos galhos e se dispõem em panículas ou cachos compostos.

O fruto do cupuaçu mede cerca de 15cm de comprimento por dez de diâmetro. Tem a casca marrom, lenhosa e enrugada, e encerra numerosas sementes envoltas em polpa branca, muito utilizada na produção de refrescos, sorvetes e doces, comuns em todos os estados da Amazônia. A multiplicação do cupuaçu se faz por sementes. Os pés começam a frutificar, em geral, por volta do oitavo ano.

Da semente pode-se obter chocolate

As sementes de cupuaçu, por seu alto teor de gordura, prestam-se à fabricação de chocolate e já foram utilizadas para esse fim, em lugar das sementes de cacau. Na região, costuma-se chamar o chocolate feito das sementes da fruta de cupulate. Por esse emprego, o cupuaçu recebeu no passado nomes como cacau-do-peru e cacau-de-caracas.

O Cupuaçu tem uma grande vagem no centro onde fica a sementes. As sementes do Cupuaçu são utilizadas pelas tribos Tikuna como uma cura para dores abdominais.

Benefícios do cupuaçu

O cupuaçu estimula o sistema imunológico ao mesmo tempo em que fortalece o organismo em sua capacidade de combater doenças. É uma das poucas plantas da família do cacau que possui efeito energético e não contém cafeína. Além de beneficiar o sistema imunológico, o cupuaçu pode diminuir a pressão arterial, aumentar a libido, diminuir o colesterol LDL (colesterol ruim) e até proporcionar muitos benefícios para a saúde da pele e dos cabelos.

A fruta do cupuaçu é extremamente rica em antioxidantes, que além de causarem a diminuição nos níveis de colesterol do corpo e melhorar a função cerebral, neutralizam radicais livres, moléculas altamente reativas e fragmentos de moléculas que podem danificar o corpo no nível celular, deixando o organismo suscetível ao cancro, doenças cardíacas e várias outras doenças degenerativas.

Muitas das vitaminas e minerais essenciais encontrados na no cupuaçu são benéficos para o sistema gastrointestinal e cardiovascular. O cupuaçu pode proteger o corpo de vários problemas de saúde através da inibição da peroxidação lipídica, que é basicamente um processo que pode causar ruptura das membranas celulares, mutações do DNA, comprometimento do colágeno e elastina, dentre outras consequências.

O cupuaçu é rico em nutrientes essenciais, fitonutrientes, antioxidantes, vitaminas e outras substâncias com propriedades medicinais. A planta possui polifenóis chamados de theograndinas, fitonutrientes com propriedades antioxidantes semelhantes às encontradas no cacau. Também é rico em teobromina, vitaminas A e C e importantes ácidos graxos, aminoácidos, fósforo, fibras, vitaminas B1 nutricionais, B2 e B3 (niacina). Nas sementes do cupuaçu estão presentes em maior quantidade os ácidos graxos oleicos e esteáricos. Sendo da mesma família do cacau, possui também um alto conteúdo de flavonoides.

A polpa da fruta ocupa aproximadamente um terço da fruta e é usado em todo o Brasil e América do Sul (principalmente em países que compreendem a Floresta Amazônica) para fazer sucos, sorvetes, geleias e tortas. A fruta é cremosa e possui sabor exótico.

Cupuaçu quando misturado com açaí lhe dará uma quantidade absurda de energia.

Benefícios da manteiga de cupuaçu

 Polpa e manteiga do cupuaçu

A manteiga de cupuaçu é cremosa e suave. Ajuda a melhorar a elasticidade da pele, retarda o envelhecimento e melhora a capacidade de hidratação da pele (absorver água), proporcionando efeitos de longa duração à peles secas e danificadas. A manteiga de cupuaçu é adicionada a várias fórmulas naturais de benefício para a pele, protegendo-a contra os efeitos nocivos raios UV-A e UV-B.

Esta proteção de amplo espectro permite que a pele danificada recupere melhor, restaurando sua elasticidade e suavidade. Pode ainda servir como um protetor solar natural, completamente livre de conservantes. A manteiga de cupuaçu também é calmante para irritações da pele como eczema e dermatite, além de reduzir o aparecimento de rugas.

História e curiosidades

As sementes de cupuaçu foram muitas vezes dadas para pessoas mastigarem, na tentativa de curarem dores abdominais e o suco da planta era abençoado por xamãs e administrado a mulheres grávidas e recém-casados que queriam ter filhos.

Os cupuaçuzeiros são árvores de médio porte que atingem de 12 até 20 metros de altura, sendo encontradas naturalmente na Floresta Amazônica. Pertencem a família Theobroma, ou seja, a mesma do cacau (chocolate). Para se desenvolverem em boas condições, necessitam do clima específico das florestas tropicais, ou seja, altas temperaturas e umidade, além de grandes quantidades de chuva durante todo o ano.

O cupuacu é uma fonte primária de alimento na floresta para tribos indígenas e várias espécies de animais, como aves e mamíferos, que ainda ajudam a dispersar as sementes por toda a extensão da Floresta Amazônica. Os frutos amadurecem nos meses chuvosos de janeiro a abril.

Receita:

Creme de Cupuaçu

Uma receita muito simples feita de cupuaçu e muito apreciada na Amazônoa é o creme de cupuaçu.    

1 lata(s) de leite condensado

1 lata(s) de creme de leite

1 lata(s) (chá) de polpa de cupuaçu

Quanto baste de coco ralado(s)

Bater no liquidificador. Coloque num pirex, polvilhe coco ralado e leve para gelar por, no mínimo, 4 horas.

 por...Almir Souza

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Biodiversidade na Amazônia

O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural.

   O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural.

As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.

Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.   

A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas. A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas. Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.

Quantas espécies existem no mundo?   
Não se sabe quantas espécies vegetais e animais existem no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões, mas até agora os cientistas classificaram e deram nome a somente 1,5 milhão de espécies. Entre os especialistas, o Brasil é considerado o país da "megadiversidade". Aproximadamente 20% das espécies conhecidas no mundo estão aqui. É bastante divulgado, por exemplo, o potencial terapêutico das plantas da Amazônia.  

Quais as principais ameaças à biodiversidade?   
A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção. A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.   

A sociedade moderna, particularmente os países ricos, desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas. A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.   

A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país.

A introdução de espécies animais e vegetais em diferentes ecossistemas também pode ser prejudicial, pois acaba colocando em risco a biodiversidade de toda uma área, região ou país. Um caso bem conhecido é o da importação do sapo cururu pelo governo da Austrália, com objetivo de controlar uma peste nas plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país.O animal revelou-se um predador voraz dos répteis e anfíbios da região, tornando-se um problema a mais para os produtores, e não uma solução.   

O que é a Convenção da Biodiversidade?   
A Convenção da Diversidade Biológica é o primeiro instrumento legal para assegurar a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais.

Mais de 160 países assinaram o acordo, que entrou em vigor em dezembro de 1993..

O pontapé inicial para a criação da Convenção ocorreu em junho de 1992, quando o Brasil organizou e sediou uma Conferência das Nações Unidas, a Rio-92, para conciliar os esforços mundiais de proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico. Contudo, ainda não está claro como a Convenção sobre a Diversidade deverá ser implementada.

A destruição de florestas, por exemplo, cresce em níveis alarmantes.

Os países que assinaram o acordo não mostram disposição política para adotar o programa de trabalho estabelecido pela Convenção, cuja meta é assegurar o uso adequado e proteção dos recursos naturais existentes nas florestas, na zona costeira e nos rios e lagos.

Biodiversidade amazônica   
A biodiversidade amazônica ainda reserva muitos segredos desconhecidos da humanidade.As florestas da região concentram 60% de todas as formas de vida do planeta, mas calcula-se que somente 30% de todas elas são conhecidas pela ciência.

Quantos segredos e novas espécies de peixes, pássaros, bichos ou microrganismos ainda desconhecemos.Os animais são um capítulo à parte: dezenas de espécies de primatas encontram abrigo na densa vegetação amazônica.   A origem da biodiversidade é explicada atualmente pela teoria dos refúgios, na qual grupos de animais ficaram isolados em ilhas de vegetação e foram sofrendo um processo de especialização.

A medida que as ilhas voltaram a se agrupar em uma única e imensa área verde, a base da diversidade florística e animal já estava formada. A Amazônia conta com mais de 3 mil espécies só de árvores, imersas na fragilidade dos ecossistemas. Árvores gigantescas - algumas com mais de 50 m de altura - vivem basicamente do húmus resultantes da vegetação em decomposição. Da variedade total de espécies animais, vegetais e das propriedades biomedicinais ainda se sabe pouco.

Estima-se que a diversidade de árvores na Amazônia varia entre 40 a 300 espécies diferentes por hectare.

Monte Sinai
 

Recursos Naturais

O homem é parte integrante da natureza e, desde o seu surgimento na Terra, sempre contou com o que ela lhe oferecia, como alimento, água e abrigo, itens essenciais para sua sobrevivência.

Em todas as etapas históricas a humanidade fez uso da natureza, primeiramente para o seu próprio sustento e mais tarde para produzir excedente, especialmente após a Revolução Industrial.

As sociedades capitalistas, que buscam incessantemente o lucro, extraem cada vez mais elementos da natureza, denominados de recursos naturais.

São considerados recursos naturais tudo aquilo que é necessário ao homem e que se encontra na natureza, dentre os quais podemos citar: o solo, a água, o oxigênio, energia oriunda do Sol, as florestas, os animais, dentre outros.

Os recursos naturais são classificados em dois grupos distintos: os recursos naturais não renováveis e os recursos naturais renováveis.

Os recursos naturais não renováveis abrangem todos os elementos que são usados nas atividades antrópicas, e que não têm capacidade de renovação.

Com esse aspecto temos: o alumínio, o ferro, o petróleo, o ouro, o estanho, o níquel e muitos outros. Isso quer dizer que quanto mais se extrai, mais as reservas diminuem, diante desse fato é importante adotar medidas de consumo comedido, poupando recursos para o futuro.

Já os recursos naturais renováveis detêm a capacidade de renovação após serem utilizados pelo homem em suas atividades produtivas. Os recursos com tais características são: florestas, água e solo. Caso haja o uso ponderado de tais recursos, certamente não se esgotarão.

por...Almir Souza